Obama quer EUA como agência policial mundial a favor do homossexualismo

07/01/2012 01:56

 

 
 
Obama defende que ajuda externa dos EUA seja um instrumento para promover direitos dos homossexuaisObama defende que ajuda externa dos EUA seja um instrumento para promover direitos dos homossexuais (Kevin Lamarque/Reuters)
 
 

Ele quer também importar homossexuais, dando-lhes privilégios especiais de asilo nos EUA

O governo de Obama anunciou que pretende fazer dos Estados Unidos uma agência policial mundial a favor de questões sexuais, com planos de tentar intervir no funcionamento de outras nações onde o homossexualismo não é promovido bem como planos para criar cláusulas especiais para que homossexuais e indivíduos que têm outros estilos de vida recebam privilégios especiais para entrar nos EUA.

 

Entre as cláusulas está uma chamada específica para que o governo dos EUA “melhore” seu trabalho de fornecer serviços para “refugiados LGBT e homossexuais que buscam asilo”.

 

“Ronald Reagan disse que os EUA deveriam ser um exemplo de luz para o mundo. Quem diria que agora os EUA viraram um exemplo de Sodoma para o mundo”, disse Peter LaBarbera, diretor de Americans for Truth, uma organização de Illinois ativa em revelar a verdade sobre a homossexualidade.

 

A declaração da Casa Branca se chama Memorando Presidencial — Iniciativas Internacionais para Avançar os Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros.

 

Na introdução do documento de muitas seções, Obama explica que ele já ordenou que os órgãos do governo americano “que têm atividades em outros países” começassem desde já a “adotar medidas para promover os direitos humanos fundamentais de indivíduos LGBT no mundo inteiro”.

 

Especificamente, o plano dele é tentar intervir no funcionamento interno de outros países onde a escolha do estilo de vida homossexual está sob risco.

 

Essa intervenção ocorreria por meio dos órgãos do governo dos EUA, os quais “fortaleceriam as campanhas existentes para combater de forma eficaz as leis de governos estrangeiros que criminalizam a condição ou a conduta LGBT e expandir iniciativas para combater a “discriminação, a homofobia e a intolerância na base da condição ou conduta LGBT”.

 

Além disso, Obama explicou a necessidade de dar a todos os indivíduos LGBT acesso especial aos Estados Unidos.

Ele explicou que os funcionários federais deverão ser treinados para ajudar os membros da classe LGBT nos desejos que eles têm.

 

As melhorias que os Estados Unidos estão oferecendo àqueles que apoiam as escolhas de estilo de vida sexual alternativo também significam que as organizações humanitárias que recebem assistência financeira dos EUA deverão aumentar seus interesses e envolvimentos com indivíduos LGBT.

 

Deve-se também estabelecer uma entidade especializada que assegure que os EUA estejam fazendo tudo o que Obama quer.

 

Além disso, o Departamento de Estado e outros órgãos “precisam fortalecer o trabalho que começaram e iniciar campanhas adicionais nesses fóruns e organizações multilaterais para… combater a discriminação com base na condição LGBT; ampliar o número de países que apoiam e defendem questões LGBT…” e outras iniciativas.   (...)

 

 

 
 
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